Saiba onde está pisando - Não importa se o imóvel é novo ou usado. O mutuário deve checar a construtora e a imobiliária que intermediam a compra. O comprador tem o direito de pedir toda a comprovação de que o imóvel está legalmente registrado e que obrigações com o poder público e o condomínio estão em dia.
Veja se o imóvel cabe no seu bolso -Dar o passo maior que a perna pode ser uma porta aberta para a futura inadimplência. Portanto, analise se o imóvel cabe no seu bolso. Para isso, a prestação mensal não deve passar de 25% da renda familiar. Além disso, após pagar a prestação e todas as suas outras contas, é bom conseguir poupar ao menos 10% do salário.
Lembre-se das taxas - É preciso também lembrar que existem custos com a transferência de propriedade do imóvel e também para o pagamento de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
Escolha o imóvel que você precisa
Analistas de mercado de imóveis dizem que o comprador deve imaginar dentro de alguns anos. Se pretende casar, formar família, continuar trabalhando na mesma área, etc. É com base nessa análise de longo prazo que a decisão de compra deve ser tomada.
A localização faz a diferença - A localização é um dos principais fatores de valorização de um imóvel: fique atento a acesso a transporte, comércio, serviços e aos índices de violência do bairro onde você pretende comprar um imóvel.
Atenção às taxas de juros - Fique atento as taxas de juros do financiamento. As taxas de financiamento do mercado podem ser altas e abusivas, não valendo à pena para a compra de um imóvel. Uma melhor opção para programar a compra do imóvel é o Consórcio de Imóveis. No consórcio não existe taxa de juros, somente uma taxa de administração que é diluída em até 150 meses conforme o prazo determinado.
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