Creci solicita negociações de imóveis usados para

Consorcio de Imoveis: Creci-SP solicita ao ministro do Trabalho, a comercialização dos imóveis vagos no programa

Para garantir o aquecimento da venda de usados, o Creci-SP entregou hoje ao ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, uma cesta de pedidos que incluem a comercialização dos imóveis vagos no programa "Minha Casa, Minha Vida".

A venda de imóveis usados pode ganhar um reforço caso as reivindicações do setor sejam atendidas pelo governo. Segundo o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), José Augusto Viana Neto, o segmento também é capaz de gerar emprego e movimentar a economia, desde que seja contemplado com estímulos como os que foram dados para a comercialização de unidade novas.

Para garantir o aquecimento da venda de usados, o Creci-SP entregou hoje ao ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, uma cesta de pedidos que incluem a comercialização dos imóveis vagos no programa "Minha Casa, Minha Vida". A categoria solicita ainda que os critérios de utilização dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o financiamento imobiliário sejam estendidos aos municípios com distância até 120 quilômetros da cidade sede do trabalhador, independentemente da região metropolitana, além do aumento de R$ 20 mil no limite do valor do imóvel a ser financiado.

"Há uma falta grande de terrenos para construir novas casas, os financiamentos estão fluindo bem e a cada imóvel novo vendido são gerados seis negócios com usados. Quem compra um imóvel novo pode estar vendendo um usado e boa parte está dentro da faixa do programa do governo. O objetivo das medidas é desconcentrar o mercado imobiliário e ampliar a economia", disse o presidente do Creci.

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