A compra da casa própria é uma decisão que vale para uma vida inteira. E como os valores dos imóveis são altos, o financiamento aparece como saída. Apesar de suas formas vantajosas, é bom ficar em alerta contra as taxas, que pesam no orçamento.
O crédito para habitação explodiu nos últimos anos. Só em 2010, foram mais de R$ 56 bilhões vindos de recursos da poupança, mais de R$ 31 bilhões do FGTS e mais de R$ 37 bilhões do programa "Minha Casa, Minha Vida".
O consumidor hoje tem escolha. Nos grupos de consórcio, são vários membros que contribuem um pouco por mês para somar o valor total e sortear entre eles o custo de um imóvel. Já no financiamento bancário, o cliente paga sozinho e, por isso, são cobrados juros para que o banco antecipe o valor inteiro. Essas taxas variam de banco para banco, mas ficam entre 9% a 13% ao ano.
O Consórcio é a forma mais vantajosa
Um imóvel de R$ 200 mil, se financiado no banco com R$ 40 mil de entrada, teria parcelas iniciais em torno de R$ 2,2 mil. No final de 200 meses, a família terá gasto R$ 487 mil com o imóvel, mais que o dobro do valor inicial.
Se a mesma família optar pelo consórcio, terá pagamentos mensais de R$ 1.270 sem entrada. Se for sorteada depois de dois anos de consórcio ou der um lance, terá pago no total R$ 254 mil. O valor é menor mesmo se somado com os dois anos de espera, pagando aluguel de R$ 1 mil, por exemplo.
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